Pessoas na Pessoa: Para Dudu

domingo, 1 de março de 2009

Para Dudu

sexta feira
cinza

quantas vezes
vais ser treze?

quantas horas
tem seus meses?

quantas quintas
vão ser trinta?

quantas segundas
nem são nunca?

quantas quartas
infinitas?
Paulo Leminski

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Diálogos - Dilemas

Reticência - Omissão

Imprecisas Realidades

Presença da Ausência

Distrações Perpétuas

Vácuos de Sentido

Silêncio - Nunca uma resposta

Palavras, livre interpretar...

Dentro da tormenta ilhas de silêncio.

Muita coisa definitiva resulta do temporário.

Senso de adequação e pertencimento.

A permanência do instável.

A era da intimidade digital.

Ignorar as desordens do amor.

Uma distração perpétua.

Inesperadas gentilezas de sentimentos.

Segredos podem ser sedutores.

O que é mais inconstante, o vento ou o mar.

O clichê não impede que a expressão seja sincera.

Conseguir semear no despoente da solidão.

Desenho um espaço na medida do sonho.

Livrar-se do acúmulo de arrependimentos.

Um caos sob controle.

Um certo disrítmo sempre acha o recompasso.

Sem pretensão nem entrelinhas.

Uma boa mentira sincera.

Beijo perfeito.

Amaréletalamarélegal.

O infinito também é presente?

O Universo e o Olhar.

A insana ansiedade da transição.

Mas e os ímpetos do mal?

Precisava de palavras vivas.

Afetos deveriam vir com selo de garantia.

Sabemos olhar fundo nos olhos de alguém?

Ausência uma impossibilidade.

Um espontâneo construído.

Arte é transformadora

Entretenimento é distração

Fluir como musica.

Um conto de pessoas.

Verbo, instrumento mortal de ataque.

Usufruir o fugaz no movimento dos nossos afetos.

Sempre um desejo,
de mar, de amar, o mar.

Tudo andando mas nada acontecendo.

Do Tudo e do Nada
Do Nunca ao Sempre

Quais os barulhos dos seus silêncios?

Qual a cor da sua alma?

Ser fiel depositária de conflitos e aflições.

Sentir sabendo
modo - significado
consciência - conhecimento
um desejo que ganha corpo.

O Medo dos Homens - A Solidão das Mulheres

Minha vulnerabilidade me espreita, me olha inquieta... Lá vou eu escorrendo pelo acaso.

Finalidade e sentido no cotidiano.

A Saudade muda , como a conhecemos, o modo como a sentimos e muito do seu significado. Novos tempos... novas interpretações...

Todos os meus silêncios
se dissolvem
em fluxos desorganizados.

A generosidade do olhar seduz a percepção.

O impacto de aceitar, para entender!

O vazio se abriu, a constatação do inevitável se instalou.

No turbilhão das ilusões contemporâneas, dá para salvar um sonho ou dois?

A presença do outro em nós

A ausência do outro em mim

Meu mundo é tão outro.

Meu mundo mudou...

Tenho tentado fazer com

que palavras expliquem

tanto estupor!

A impaciência e intolerância
deixam qualquer coisa insuportável.

Como ser fiel à honestidade de um encontro?

Conquistar o conforto de compartilhar sossegos.

Um ser inexato...uma eventualidade.

Afetos e sentimentos não sobrevivem sem uma certa atenção.

Damaged people are dangerous

Unhappy people do reckless things

Dentro da tormenta ilhas de silêncio.

Senso de adequação e pertencimento.

A permanência do instável.

A era da intimidade digital.

Ignorar as desordens do amor.

Uma distração perpétua.

Inesperadas gentilezas de sentimentos.

Segredos podem ser sedutores.

O que é mais inconstante, o vento ou o mar.

O clichê não impede que a expressão seja sincera.

Conseguir semear no despoente da solidão.

Desenho um espaço na medida do sonho.

Livrar-se do acúmulo de arrependimentos.

Um caos sob controle.

Um certo disrítmo sempre acha o recompasso.

Sem pretensão nem entrelinhas.

Uma boa mentira sincera.

Beijo perfeito.

Amaréletalamarélegal.

O infinito também é presente?

O Universo e o Olhar.

A insana ansiedade da transição.

Mas e os ímpetos do mal?

Precisava de palavras vivas.