domingo, 1 de março de 2009

Para Alexandre...

mesmo
na idade
de virar
eu mesmo

ainda confundo
felicidade
com este
nervosismo
Paulo Leminski

Um comentário:

A. Pessoa disse...

É Curioso ver como estamos sempre em constante mudança, mas também como sempre somos os mesmo.
Esse paradoxo é o que faz da vida tão bela.
Sem vergonha assumo que ainda não conheço a mim mesmo.
Inspirador!Sincero e muito bonita a lembrança e dedicatória!
Muito Obrigado minha tia!